Alexandre Curvelo

Formação em análise e desenvolvimento de sistemas, com mais de 8 anos de experiência na área de TI, sendo 6 deles em banco de dados.
Atualmente sou DBA SQL com certificação microsoft e prestador de consultoria para desenvolvimento de sistemas e banco de dados relacional.

SQL Server 0

Quando eu comecei a trabalhar com banco de dados, ouvia de alguns DBAs que para executar um “TRACE”(SQL Server Profiler) era preciso ser um usuário sysadmin e que por isso não era qualquer um que podia usar esse recurso. Sempre que fosse necessário rastrear alguma execução na base, por exemplo, tínhamos que pedir para que um DBA fizesse. Muitos usam este argumento até hoje por falta de conhecimento. A partir do SQL Server 2005, é possível conceder permissão para qualquer usuário através da instrução ALTER Continue lendo→

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STRING_SPLIT é uma função que está disponível a partir do SQL Server 2016, que tem como objetivo a quebra de linha a partir de um delimitador. A função STRING_SPLIT pede dois parâmetros: STRING_SPLIT ( string , separator ) String – Deverá ser uma expressão do tipo nvarchar, varchar, nchar ou char. separator – Deverá ser uma expressão com apenas um caractere do tipo nvarchar(1), varchar(1), nchar(1) ou char(1). No exemplo, eu defini a quebra de linha(separator) a partir do “.” e utilizei a função ltrim Continue lendo→

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O que é atribuir um valor Default? Um Default é um valor padrão que atribuímos a uma coluna ou tipo de dados de alias. Quando inserimos registros em uma tabela, uma coluna com default mesmo que não nula,não precisa receber um valor porque possui um default. Vejam o exemplo… No caso acima, eu criei os tipos default sem especificar um nome. Isso é ruim para nosso catálogo porque o default recebe um nome aleatório. E por que isso é ruim? Porque se eu quiser montar Continue lendo→

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WAITFOR Bloqueia a execução de um script, chamada de um procedimento, por exemplo, até que chegue o tempo especificado na instrução. Exemplo: No caso acima, eu concedi ao usuário (usuario01) permissão de consulta a tabela tb_Produto por uma hora. Veja que utilizei o argumento DELAY e passei o valor ’01:00:00′ que é o tempo que ficará em espera até que o comando em sequência seja executado. O tempo máximo que eu posso colocar é 24 horas. Posso também aplicar o argumento TIME que é a Continue lendo→

Sem categoria, SQL Server 0

TRY…CATCH Usada para tratar erros T-SQL O TRY…CATCH captura todos os erros de execução com severidade maior que 10 que não encerram a conexão do banco de dados. Exemplo: O fornecedor de código 11 não existe e com isso gerou um conflito de FK que é um erro de severidade nível 16. A sintaxe do TRY/CATCH é a seguinte: Qualquer coisa diferente disso vai gerar erro. A seguir um exemplo simples desse tratamento de erro. No bloco catch podemos inserir funções de sistema. No Exemplo Continue lendo→

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Conforme prometi no último artigo, segue o script para excluir e recriar as restrições (PKs e FKs) no banco de dados. Primeiro eu armazeno em uma tabela as chaves primárias e estrangeiras, para que eu possa recriá-las no final. Eu armazenei as chaves já concatenadas com a sintaxe que usamos para criar no banco de dados. Em seguida, montei uma rotina para para excluir as restrições (Constraints). Primeiro excluímos as FKs e depois as PKs… Aqui eu executo a consulta para verificar que não existem Continue lendo→

Sem categoria, SQL Server 0

Neste artigo falarei sobre as tabelas de sistema que armazenam informações das chaves primária (Primary Key) e estrangeira (Foreign Key) e suas referências. Considero as seguintes tabelas como necessárias para obtermos as informações referentes as tabelas, restrições e suas ligações: – sys.objects – Armazena o nome das tabelas, chaves primária e estrangeira. A coluna object_id é o identificador referente ao nome do objeto e a coluna Parent_object_id é referente a ligação entre os objetos. Poderia usar a tabela sys.Tables também. Enfim. Exemplo: Name – tb_Vendas Continue lendo→

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Nesse artigo vamos elaborar relatórios gerenciais por período, utilizando função de agregação, instrução DML, funções de cadeias de caracteres, funções de conversão e funções de data. Essa é uma rotina comum no dia-a-dia de um DBA e existem diversas soluções para esse caso. A gerência solicitou uma listagem com as seguintes informações: – Total de processos cadastrados por mês/ano; Vamos lá! Vou usar a tabela de usuários(tb_Usuario) que foi criada em um de meus artigos anteriores. E a tabela de processo tem a seguinte estrutura… Agora Continue lendo→

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No meu último artigo (http://guiadba.com.br/instead-of-trigger/) falei sobre trigger instead of insert e como aplicá- la. Dando continuidade ao assunto, vou explicar e exemplificar sobre trigger instead of delete e update. Quando podemos ou não usá-las? Essa pergunta foi uma dúvida de um dos nossos leitores, Jacques Bica, e acredito que de outros também! Instead Of Delete Segue a mesma lógica de instead of insert, só que é ao invés de “Deletar”… Alterei a estrutura da tabela de não conformidade, adicionando uma coluna para colocar uma Continue lendo→

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Bom, primeiro precisamos saber o que significa INSTEAD OF. A tradução é “ao invés de”. Então o que uma trigger INSTEAD OF faz? Por que usar? O que ela faz? Utilizando uma trigger INSTEAD OF, podemos não executar ou ignorar partes de um lote e logar (registrar) os casos que não foram inseridos em determinada tabela devido alguma não conformidade, por exemplo. Então, ao invés de inserir um carro na tabela veículo, o registro irá ser inserido na tabela erros de cadastro. Porém, o principal Continue lendo→